Dia 326 - Aoshi

Curitiba, 23 de agosto de 2013

Como o título do post já diz, Aoshi aqui.

Acordei cedo e arrumei a mochila para a viagem. Não se pode esquecer o mais importante:

Dois para o caso de acabar a bateria de algum no meio do caminho.

Mais um dia desagradável de trabalho, dessa vez enrolando até às 19h00, já que não valia a pena voltar para casa antes de viajar.

E óbvio que na hora de sair havia um congestionamento de 2 km no Contorno Leste de Curitiba, o que não chega a ser uma surpresa.

Cheguei ao aeroporto, fiz check-in, saquei dinheiro (uma ninharia), passei na livraria e jantei no Rapid-in. Aliás, excelente custo benefício. 12 dilmas por um prato de arroz, feijão, fritas, salada e frango tá de bom tamanho, ainda mais se considerarmos que é um maldito aeroporto.

Avião decola na hora (22h50) e logo a seguir o povo da Gol avisa que vai iniciar o serviço de VENDAS. Pode isso, Arnaldo? Dou uma olhada no cardápio e eles têm a petulância de cobrar 20 dilmas por um suco mais um sanduíche de presunto. Ainda bem que jantei antes.

Já que não ia comer, decidi tirar uma soneca. O cansaço era tanto que nem as turbulências me impediram de babar no avião. Precisamos comprar aqueles travesseiros de pescoço, Selênia!

Desembarquei em Porto Alegre perto da meia-noite e fui para o hotel, arriscando a vida numa Kombi na chuva e no frio.

Como Selênia estava passeando, tomei um banho rápido e comecei a assistir tv e fuçar na internet para esperá-la. Lógico que dormi, e só acordei de madrugada, quando ela me chacoalhou para avisar que tinha chegado.

Depois disso, virei pro outro lado e dormi de novo.

Até mais!